O
procurador-geral, Rodrigo Janot, mineiro urbano, alega “práticas contra o meio
ambiente” para tentar fazer o Supremo Tribunal Federal proibir a vaquejada,
esporte que faz a alegria da gente pobre e simples do sertão nordestino.
Carioca do asfalto, o ministro Marco Aurélio apoia Janot. Os defensores da
vaquejada garantem que os animais são muito menos maltratados que os das
milionárias festas de peões boiadeiros. A informação é do Diário do Poder.
Os
bois saltam porque sentem dor, com a corda que lhe roça e aperta os testículos,
e não pelo incômodo com a montaria do vaqueiro. A Festa do Peão de Barretos
(SP) movimenta R$ 200 milhões por ano. As vaquejadas nordestinas atraem muita
gente, mas são festas pobres. Os ministros Gilmar Mendes e Luiz Fachin votaram
pela improcedência da ação de Janot contra a vaquejada. Luís Roberto Barroso
pediu vista.
Nenhum comentário:
Postar um comentário