A presidente Dilma Rousseff
admite que seu afastamento temporário da Presidência se tornou “inevitável” e
decidiu traçar uma agenda para “defender seu mandato” e impedir que o vice
Michel Temer “se aproprie” de projetos e medidas de seu governo.
Chancelada pelo
ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, a estratégia tem o objetivo de manter
a mobilização da base social do PT e reproduzir o discurso de que Dilma é
“vitima de um golpe” e que um eventual governo Michel Temer é “ilegítimo”.
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