O vice-presidente Michel
Temer (PMDB), que já está se preparando para assumir o lugar da presidente
Dilma Rousseff (PT) caso o impeachment seja aprovado pelo Senado, tem a
Lava-Jato em seu caminho. O nome dele apareceu pelo menos quatro vezes nas
investigações sobre corrupção desde o início da operação, em março de 2014.
Temer foi citado por dois
delatores: o senador Delcídio Amaral (sem partido-MS) e o lobista Júlio
Camargo, o mesmo que confessou pagamento de propina de US$ 5 milhões para o
presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ).
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