Após o Supremo Tribunal
Federal haver reconhecido na última segunda-feira, por meio de decisão do
Ministro Teori Zavascki, que o juiz Sérgio Moro não adotou as cautelas
previstas no ordenamento jurídico sobre o levantamento do sigilo das
conversações telefônicas interceptadas, os advogados do ex-presidente Luiz
Inácio Lula da Silva, sua esposa e seus 4 filhos protocolaram na
Procuradoria-Geral da República (PGR) uma representação para que seja apurada
eventual violação à Convenção Interamericana de Direitos Humanos (Decreto
678/92) e à Lei nº 4.898/65, que trata dos crimes de abuso de autoridade.
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