Andar de ônibus, subir e
descer escadas e caminhar pelas ruas são consideradas, para a grande maioria
das pessoas, tarefas simples. Mas, para quem é cadeirante, essa situação pode
não ser uma coisa fácil, principalmente na Universidade – um local que deveria
ser de inclusão. Para o estudante Geomar
Maia, infelizmente, a Universidade Federal do Rio Grande do Norte ainda não
conseguiu se adaptar totalmente à realidade das pessoas portadoras de
necessidades especiais. Em constantes postagens, Geomar publica periodicamente
foto das principais vias da UFRN. Além da falta de rampas, para que ele, como
cadeirante, possa se locomover melhor, ainda não há banheiros suficientemente
adaptados para os cadeirantes utilizarem.
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