Agenda de funcionário da OAS
sugere que o ex-presidente e sócio da empreiteira, Leo Pinheiro, manteve
relacionamento com empresários e políticos de diferentes partidos, em 2014,
após o início da Operação Lava Jato. Um caderno com anotações manuscritas de
Marcos Paulo Ramalho, apreendido em abril de 2016, traz referências a suposta
conversa de Pinheiro com o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. O caderno
sugere ainda encontro com o ex-tesoureiro do PT João Vaccari Neto, com o
lobista Julio Camargo, Dario de Queiroz Galvão Filho, do grupo Galvão, todos
condenados na Lava Jato.
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