
No Rio Grande do Norte,
cerca de 45 mil crianças e adolescentes, entre 5 e 17 anos, trabalham em
situação irregular, sujeitas à acidentes, como mutilação, intoxicação, dentre
outras sequelas. O alerta foi feito esta semana, em seminário realizado pela Secretaria
Municipal de Trabalho e Assistência Social (Semtas) de Natal, alusivo ao Dia
Mundial de Combate ao Trabalho Infantil (12), no auditório do Ministério
Público do Trabalho (MPT/RN).

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