Em
três meses, o número de reservatório de superfície que secaram no Rio Grande do
Norte quase dobrou. Em agosto, oito mananciais com capacidade de reserva igual
ou superior a cinco milhões de metros cúbicos dispunham de água suficiente para
o consumo humano, animal ou para irrigação. Hoje, o número chega a 15. A
maioria deles abastecia cidades das regiões Seridó e Oeste, que entraram em
colapso e atualmente são abastecidas por carros-pipas ou em sistema de
rodízio. A barragem de Armando Ribeiro
Gonçalves, o maior reservatório do estado, amarga o índice mais baixo de carga
hídrica da história: 16,62%. Dos 2,4 bilhões de metros cúbicos possíveis de serem
armazenados no reservatório, hoje existem 398,82 milhões de metros cúbicos.
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