Com
universidades funcionando em prédios alugados e déficit de professores, o
Ministério da Educação (MEC) vai congelar nos próximos dois anos a ampliação de
vagas no ensino superior em universidades federais. Paulo Barone, secretário da
Educação Superior, disse que a prioridade nos investimentos será para
“assegurar a continuidade do processo de expansão que está em andamento”.
“A prudência recomenda que se consolide o
processo de expansão que ainda está em andamento para depois planejarmos novos
voos. Estamos trabalhando dessa forma, tentando honrar os compromissos com as
instituições, no sentido de garantir o pleno funcionamento dos cursos que foram
criados”, disse Barone.
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