Em
meio à grave crise fiscal, os governos estaduais já preveem dificuldades para
pagar o 13º e o restante dos salários de servidores públicos até o fim do ano.
Os Estados evitam admitir oficialmente que não há caixa para pagar o benefício,
mas pelo menos sete de 24 unidades da Federação consultadas pelo jornal O
Estado de S. Paulo reconhecem que não há definição de como e quando o 13º será
depositado na conta de 2 milhões de servidores. Rio Grande do Sul,
Rio de Janeiro, Minas Gerais, Bahia, Distrito Federal, Sergipe e Roraima não
teriam, hoje, os recursos para honrar o compromisso, segundo os secretários de
Fazenda.
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