Para
o cientista político Daniel Menezes, o Rio Grande do Norte já é palco de uma
‘competição silenciosa’ por parte de políticos que almejam assumir as duas
vagas de senador que estarão sendo disputadas nas eleições de 2018. No pleito,
ainda futuro, estarão disponíveis as cadeiras dos senadores José Agripino (DEM)
e Garibaldi Filho (PMDB). Diante da dupla de decanos da política potiguar,
Menezes avalia que Agripino é detentor de uma situação mais frágil, podendo ter
‘mais trabalho’ para se reeleger, caso decida concorrer novamente ao cargo.
“Em decorrência da forma como ele alcançado
por algumas operações. Ele também já começa a ser alcançado por algumas ações
do STF, também pela própria Procuradoria-Geral da República, e ele – nesses
últimos anos – perdeu bases importantes no Rio Grande do Norte. Há uma
entendimento que Garibaldi consegue renovar o mandato ou manter a cadeira
dentro do seu grupo político, ao passo que José Agripino vai ter uma maior
dificuldade”, analisa o cientista.
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